Tomei vergonha na cara e resolvi escrever para o Colesterário. E nada melhor do que começar falando sobre o lugar onde surgiu a decisão de montar o blog. Mas, antes, gostaria de deixar claro novamente que eu não tenho a menor intenção de fazer uma análise profissional sobre comida aqui. São impressões pessoais e totalmente desprovidas de imparcialidade. Odeio cebola!
O Brazeiro é um restaurante já bastante tradicional na região da Vila Mariana, aqui em São Paulo, e está lá desde meados dos anos 70. O ambiente é bem típico da época e extremamente caseiro e simples, como as mesas antigas cobertas com toalhas xadrez. Me senti em uma cozinha de fazenda.
O cardápio mantém a simplicidade. Quando fui, com meu irmão e minha cunhada, ficamos com a especialidade da casa, então vou me ater a ela. O galeto do Brazeiro é famoso, pelo que pesquisei, com um tempero inventado por eles que foi passado de geração para geração. Quando visitei o restaurante, não sabia disso, então, felizmente, não influenciou na minha experiência. E isso é muito importante, porque o tipo de comida servida lá não é algo que costumo comer. Na verdade, às vezes até evito.
O galeto é realmente gostoso. Na brasa, textura crocante por fora, macia por dentro e bem saboroso? Não tem como errar. Veio acompanhado de farofa, uma salada de maionese, pão italiano fatiado em rodelas, cebolete, batata frita e arroz. Não lembro quais dessas coisas vêm como acompanhamento padrão e quais pedimos separadas, mas enfim.
Bem, farofa é básico. Não há muito o que dizer sobre ela. E a salada de maionese era do tipo com temperinhos e coisas que não gosto, mas até que estava bom. Também comi o pão italiano com manteiga e sal jogado por cima. É bom, mas tenho um sério problema com esse pão. É muito duro! Era mais fácil colocarem um pão francês ou de forma ali. O que há de errado com eles?
Cebolete... Eu nem sabia que isso existia! Que nojo! Foi a única coisa que não comi, porque cebola é simplesmente insuportável. Batata frita é batata frita, sempre bem-vinda! Pegamos duas porções. O arroz também está ótimo, bem temperado e soltinho. Um bom complemento para o galeto.
Tudo foi acompanhado de Suco Del Valle de uva, já que não estou bebendo refrigerantes até abril. Por fim, comi um pudim de leite como sobremesa. Não estava ruim, mas a textura não me agradou muito e o gosto podia ser um pouco mais forte. Faltou "leite" em "pudim de leite".
Concluindo, é um bom lugar para quem gosta de uma comida caseira e o galeto é realmente gostoso. No entanto, o preço pode ser meio salgado, dependendo da circunstância e de seu poder aquisitivo (é, não lembro quanto saiu tudo). Ah, sim, e tem estacionamento para quem quiser ir de carro.
Infelizmente esqueci outras coisas que pretendia dizer sobre o restaurante. Faz tempo que fui comer lá. Lição número um aprendida no blog: após experimentar uma comida, não demore para escrever sobre ela. Bem, eis um erro que já cometi para as próximas duas análises.
O Brazeiro
Rua Luis Góes, 843
Vila Mariana
São Paulo - SP
O Brazeiro é um restaurante já bastante tradicional na região da Vila Mariana, aqui em São Paulo, e está lá desde meados dos anos 70. O ambiente é bem típico da época e extremamente caseiro e simples, como as mesas antigas cobertas com toalhas xadrez. Me senti em uma cozinha de fazenda.
O cardápio mantém a simplicidade. Quando fui, com meu irmão e minha cunhada, ficamos com a especialidade da casa, então vou me ater a ela. O galeto do Brazeiro é famoso, pelo que pesquisei, com um tempero inventado por eles que foi passado de geração para geração. Quando visitei o restaurante, não sabia disso, então, felizmente, não influenciou na minha experiência. E isso é muito importante, porque o tipo de comida servida lá não é algo que costumo comer. Na verdade, às vezes até evito.
O galeto é realmente gostoso. Na brasa, textura crocante por fora, macia por dentro e bem saboroso? Não tem como errar. Veio acompanhado de farofa, uma salada de maionese, pão italiano fatiado em rodelas, cebolete, batata frita e arroz. Não lembro quais dessas coisas vêm como acompanhamento padrão e quais pedimos separadas, mas enfim.
Bem, farofa é básico. Não há muito o que dizer sobre ela. E a salada de maionese era do tipo com temperinhos e coisas que não gosto, mas até que estava bom. Também comi o pão italiano com manteiga e sal jogado por cima. É bom, mas tenho um sério problema com esse pão. É muito duro! Era mais fácil colocarem um pão francês ou de forma ali. O que há de errado com eles?
Cebolete... Eu nem sabia que isso existia! Que nojo! Foi a única coisa que não comi, porque cebola é simplesmente insuportável. Batata frita é batata frita, sempre bem-vinda! Pegamos duas porções. O arroz também está ótimo, bem temperado e soltinho. Um bom complemento para o galeto.
Tudo foi acompanhado de Suco Del Valle de uva, já que não estou bebendo refrigerantes até abril. Por fim, comi um pudim de leite como sobremesa. Não estava ruim, mas a textura não me agradou muito e o gosto podia ser um pouco mais forte. Faltou "leite" em "pudim de leite".
Concluindo, é um bom lugar para quem gosta de uma comida caseira e o galeto é realmente gostoso. No entanto, o preço pode ser meio salgado, dependendo da circunstância e de seu poder aquisitivo (é, não lembro quanto saiu tudo). Ah, sim, e tem estacionamento para quem quiser ir de carro.
Infelizmente esqueci outras coisas que pretendia dizer sobre o restaurante. Faz tempo que fui comer lá. Lição número um aprendida no blog: após experimentar uma comida, não demore para escrever sobre ela. Bem, eis um erro que já cometi para as próximas duas análises.
O Brazeiro
Rua Luis Góes, 843
Vila Mariana
São Paulo - SP